Manuel

Excertos

E porquê? E porque não?

Tudo que acontece é poesia. O chão que pisas, a folha que cai, o irmão que te deitou a mão, a criança que viu luz, a pandemia que arrasa, o pavor da guerra, a tua e a minha festa ou solidão. O que crês, o que escreves, o que lês, o que sabes ou julga conhecer. 

E porquê? E porque não? Arrumar num tema cada poema que escrevi. Exercício funesto ou redentor que irei fazer para mais tarde recordar. Aqui vão os primeiros. Sete temas, sete poemas. 

E em cada sábado, outro se seguirá.

Vários livros abertos
1 2